domingo, 17 de junho de 2018

LIVRO: DIREITO DIVINO A LEGÍTIMA DEFESA

 Você pode adquirir este livro em dezenas de livrarias virtuais no mundo inteiro, no Brasil pode ser  nos links abaixo:



https://www.clubedeautores.com.br/book/248463--Direito_Divino_a_Legitima_Defesa?topic=angelologia#.Wx3C3TQvzIU


https://www.amazon.com.br/dp/B079TMQ6CM

TAMBÉM NAS LIVRARIAS:
Livraria Saraiva
Livraria Cultura
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Magazine Luiza
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Sinopse

Deus criou homens, animais, plantas e toda espécie de seres vivos com capacidade e armas naturais para se defenderem e se necessário matar o agressor e predador. Nem o Estado pode usurpar do indivíduo seu direito divino e sagrado de se armar e se defender. Você pode ter arma de fogo e tem o direito de usa-la para se defender, ainda que o Estado proíba. Toda a natureza criada por Deus foi projetada para se defender, não seria os seres humanos que ficariam sem defesa. São ridículas e dignas de insultos as leis que proíbem o indivíduo de se defenderem. Uma lei maior escrita por Deus em todo o mundo diz que você pode pegar pedra, pau, faca, revólver, torpedo, míssil, bomba nuclear e tudo que estiver ao seu alcance para defender sua vida, sua família e sua propriedade. Matar nem sempre é crime, nem sempre é homicídio. Quando leis provenientes de insanos contraria a Deus e a natureza das coisas, você pode cagar nelas sem pecar.



Características

Cover_front_perspective
Número de páginas: 163

Edição: 1(2018)

ISBN: 978-1983982255

Formato: A5 148x210

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g






FALTA DE UMA MEDICINA HUMANA

Do The Epoch Times

A falta de uma medicina humana

Autor: 
(Ragesoss/Wikimedia Commons)
A indústria farmacêutica pretende alcançar em 2015, somente no Brasil, um mercado de R$ 110 bilhões, segundo estudo do IMS Health (Ragesoss/Wikimedia Commons)
Hoje, a maioria das pessoas está descontente com os resultados da medicina convencional, e isso tem fundamentos.
A medicina moderna baseia-se na ciência experimental, que está fundamentada no “método científico”, o qual integra em si os conceitos e princípios da física newtoniana, do cartesianismo e do empirismo moderno. Disso resulta uma medicina que tem uma base filosófica materialista e utiliza os experimentos, a análise, a lógica, a dedução, as leis da física e os cálculos matemáticos para formar uma visão do ser humano, de suas doenças, dos métodos terapêuticos e da cura.
Apesar do grande conhecimento físico sobre o corpo humano gerado pela medicina moderna e dos sucessos na aplicação dos recursos terapêuticos para o tratamento das doenças, seus princípios e sua metodologia resultaram numa visão árida, incompleta e fragmentada do ser humano.
Essa visão materialista encara o ser humano como um ser puramente biológico, vivendo dentro de um ambiente material e relacionando-se através de seus instintos e produções psíquicas. E suas produções psíquicas são consideradas apenas como subprodutos de suas reações bioquímicas.
A partir dessa visão, em geral, desconsideram-se os significados emocionais e existenciais da vida do paciente, as relações entre a sua mente, o seu corpo e suas doenças, entre outras coisas. Isso ocasiona uma perda do sentido integrado do indivíduo com os vários aspectos de sua vida e impede uma compreensão sábia e inteligente sobre as reais causas de suas doenças por parte do médico – que devido a isso é incapaz de tratá-lo em profundidade, mediante os métodos corretos.
Além disso, como a medicina moderna desumanizou-se e desespiritualizou-se – perdendo parâmetros e princípios humanos, espirituais, integrativos, holísticos e mesmo éticos -, ela também degenerou-se, submetendo-se e até associando-se às grandes multinacionais farmacêuticas, criando uma “indústria da doença”, onde o foco não é mais a pessoa, mas sim a doença e o remédio. É por isso que hoje o foco da medicina e da farmácia modernas não é mais a busca da saúde humana, mas sim a pesquisa de remédios e de métodos para tratar doenças e oferecê-los continuamente aos doentes.
Gerou-se um ciclo vicioso de criar remédios e terapias para as doenças, sem buscar as causas fundamentais do sofrimento e das consequentes doenças humanas e suas curas reais.
Segundo um estudo da IMS Health – empresa que fornece informações, serviços e tecnologia para o setor de saúde no mundo – a indústria farmacêutica pretende alcançar em 2015, somente no Brasil, um mercado de R$ 110 bilhões.  Já, no mundo, em 2011, o mercado farmacêutico alcançou cerca de U$ 950 bilhões.
Os gráficos e relatórios da IMS Health mostram subidas de posições no mercado, preocupações com os lucros, “Top 20 de produtos globais”, “Melhores empresas de vendas nos EUA”, mostram o ranking, o crescimento e o aumento de vendas em relação às 20 doenças que afetam mais as pessoas nos EUA (“Top 20 classes terapêuticas”).
É chocante, mas real: as doenças são vistas a partir da perspectiva de vendas de remédios, como fonte de lucros e enriquecimento, e como meio para o sucesso na escalada do mercado global.
O que fazer a partir desse cenário? Educar-se sobre a sua saúde, sobre os meios naturais de tratar-se e curar-se e sobre as boas práticas para a saúde. E, quando for preciso, buscar os bons médicos e terapeutas que têm uma visão humana e integrada das pessoas e que usam meios naturais e alternativos para o tratamento, a cura e o restabelecimento da saúde.
Mas, precisamos ser cuidadosos, porque também nos meios ditos alternativos existem pessoas ambiciosas e embusteiras, e por isso, precisamos usar a nossa sensibilidade e inteligência para discernir entre os bons e os maus médicos e terapeutas. Em geral, os mais doces e humanos, que não cobram exorbitâncias e são interessados e atentos em nós e na resolução de nossos problemas, são os realmente bons.
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Alberto Fiaschitello é terapeuta naturalista e cientista social.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

LIVRO: HISTÓRIA ECLESIÁSTICA DE EUSÉBIO COMENTADA

Lógico que Eusébio de Cesareia escreveu a história da Igreja de acordo com o seu ponto de vista, portanto não existe isenção total, nem devemos esperar isto de ninguém. Mas o valor da sua obra é inestimável, porque através destes dez livros de Eusébio que eu aglutinei em dois volumes nos enriquece com informações que estariam perdidas para sempre se não fosse o espírito empreendedor de Eusébio. Dentro do possível ele procurou ser fiel aos textos que ele tinha em mãos, coletando histórias e dados indispensáveis para entendermos o desenvolvimento do cristianismo nos primeiros séculos.




quarta-feira, 31 de agosto de 2016

VERMES QUE CURAM

Valdemir Mota de Menezes
 
Larvas de moscas são usadas no tratamento de necroses, comendo o tecido morto
Por Fábio Marton Atualizado em 29/03/2016
Larvas varejeiraIstock
Um grupo de cientistas da americanos e neozelandeses acaba de publicar um estudo no qual genes humanos foram introduzidos em moscas varejeiras, para que suas larvas produzam o fator de crescimento PDGF-BB, que incentiva a recuperação da pele humana.
Varejeiras, para quem não teve o desprazer de ser apresentado, são aqueles bichinhos metálicos, verdes ou azuis, incrivelmente insistentes em ocupar ambientes de convívio humano. E, se elas conseguem o que querem - botar ovos em partes vulneráveis do nosso corpo -, o resultado pode ser desastroso: as larvas crescem e se alimentam da pessoa. O nome disso é miíase e pode até matar.
O que cargas d?água querem os cientistas com esses monstrinhos? Nem todas as varejeiras são criadas iguais. As larvas de algumas delas, como varejeira verde americana (Lucilia sericata), usada no estudo, se restringem exclusivamente ao tecido morto. A Lucilia geralmente ataca cadáveres, mas quando ela bota ovos em (cuidado: imagens seriamente nojentas) feridas necrosadas em pessoas vivas, suas larvas se limitam a comer o que já está estragado, poupando os médicos de complicadas cirurgias.
Melhor ainda, elas emitem compostos bactericidas, que evitam que a necrose se alastre. Essa é a terapia larval, que consiste em aplicar ovos de moscas criadas em condições estéreis em vários tipos de necrose, como escaras cirúrgicas ou gangrena causada por diabetes, que é o foco do estudo. A ferida então é fechada com gaze e os bichos se alimentam do tecido morto, até se tornarem pupas (crisálidas de mosca) e serem removidas ? evitando que moscas saiam voando do paciente. Parece tétrico, mas não é novidade: desde a Antiguidade, da experiência de guerras, já se sabia que as moscas certas eram capazes de curar necrose.
O propósito do estudo foi melhorar ainda mais a terapia larval, criando supermoscas capazes de não só comer o lixo, como incentivar o tecido vivo em volta a se recuperar. Uma das duas técnicas testadas foi capaz de criar larvas que emitem o PDGF-BB. Os testes ainda não chegaram a humanos, mas são promissores. ?A vasta maioria das pessoas com diabetes vivem em países com renda média ou baixa, sem opções caras de tratamento?, afirma o entomologista Max Scott, da Universidade da Carolina do Norte. ?Vemos isto como o um estudo primordial para o desenvolvimento futuro de moscas L. sericata geneticamente modificadas, para produzir uma variedade de fatores de crescimento e peptídeos antimicrobianos?, continua. ?A longo prazo, o propósito é desenvolver formas baratas de tratar ferimentos que podem salvar pessoas de amputações e outros efeitos negativos.?
 
 
 

terça-feira, 23 de agosto de 2016

LIVRO: O ANTICRISTO É MUÇULMANO

 LIVRO que traz uma nova perspectiva sobre o futuro império do Anticristo. O livro pode ser lido gratuitamente logo abaixo, ou pode ser comprado no formato impresso ou e-book, pelos sites:
amazon.com.br  ou clubedeautores.com.br

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Número de páginas: 334

Edição: 1(2016)

ISBN: 153724373X

Formato: A5 148x210

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g

sábado, 30 de abril de 2016

GLIFOSATO Y CÁNCER

La OMS declaró cinco pesticidas como cancerígenos "posibles" o "probables"

El herbicida glifosato y los insecticidas diazinón y malatión han sido clasificados como "probablemente cancerígenos para los humanos".
Foto: Archivo El País. 
sáb mar 21 2015 15:40
La Agencia Internacional para la Investigación sobre el Cáncer (IARC), dependiente de la Organización Mundial de la Salud (OMS), declaró hoy cinco pesticidas como cancerígenos "posibles" o "probables".

En un comunicado, la IARC explicó que se ha publicado un sumario con las evaluaciones finales en la revista "The Lancet Oncology" en el que se detallan los hallazgos de los investigadores de la agencia.

El herbicida glifosato y los insecticidas diazinón y malatión han sido clasificados como "probablemente cancerígenos para los humanos".

Al mismo tiempo, los insecticidas tetraclorvinfos y paratión han sido designados como "posiblemente cancerígenos para el ser humano" por esta agencia, con sede en la ciudad francesa de Lyon.

Estos dos últimos productos entraron en el llamado Grupo 2B establecido por la IARC al hallarse "evidencias convincentes" de que esos agentes causaron cáncer a animales de laboratorio.

El tetraclorvinfos está prohibido en la Unión Europea, aunque en EEUU continúa usándose incluso en mascotas, y el uso de paratión está muy restringido desde los años 80 del pasado siglo.

El insecticida malatión, por su parte, ingresó en el Grupo 2A por las "evidencias limitadas" de que produciría linfoma no-Hodgkin y cáncer de próstata en humanos, según recogen estudios realizados en agricultores de Estados Unidos, Canadá y Suecia publicados desde 2001.

Este agente se usa en la agricultura y se produce en grandes cantidades en todo el mundo, aunque la exposición de la población es baja y sucede principalmente en residencias cercanas a áreas en las que se ha utilizado.

El diazinón es "probablemente cancerígeno" al haber "evidencia limitada" de su relación con la aparición de linfoma no-Hodgkin y cáncer de pulmón en quienes se han visto expuestos a él, según estudios realizados en EEUU y Canadá.

Existe una "fuerte evidencia" de que el diazinón indujo daños sobre el ADN o sobre los cromosomas.

Se ha utilizado normalmente en agricultura y para el control de insectos caseros y de jardín, aunque su volumen de producción es relativamente bajo, especialmente después de las restricciones que entraron en vigor en 2006 en EEUU y la UE.

Sobre el herbicida glifosato hay "evidencia limitada" de que puede producir linfoma no-Hodgkin en seres humanos, y hay pruebas "convincentes" de que puede causar cáncer en animales de laboratorio.

Este último tiene el mayor volumen de producción global de todos los herbicidas, y se utiliza sobre todo en la agricultura.

Su uso se ha disparado a partir del desarrollo de cosechas modificadas genéticamente para hacerlas precisamente resistentes al uso de este agente.

BOOK: THE FOUR-LEGGED ANGEL


This biographical and theological work can be read for free below, or you can purchase e-book or printed by various sites like kindle amazon.com

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This is the story of a dog, a man and an angel. Perhaps you will be just a fanciful story about a pet, but for me, it was much more than that. As I write these words, the lifeless body of my angel is in the car, waiting for the proper burial that will make tomorrow a hundred kilometers from here. I am immersed in feelings such as gratitude, gratitude, sweet memories and nostalgia. This book can be classified as magical realism, because part of the book is an expression of my feelings and memories and part of the book is sensory, over the years I and the dog talked through thought, telepathically. People are free to believe or not what you want, including the story that I lived with the Doctor. Eva spoke to the serpent, Balaam with the mule and I with a dog. These stories are real. People have impulse to reject what does not. I do not ask you to believe, just read my story.