O texto abaixo eu copiei do site http://www.tuasaude.com/alergia-respiratoria/, e estas informações me foram úteis para acreditar que o problema que estou passando não tem relação com alergia respiratória. (Por: Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)
Alergia respiratória
Um dos tipos de alergia respiratória é a alergia ao pólen. Pessoas com alergia ao polen sofrem nas mudanças de estação quando entram a primavera e o outono.
Entre os sintomas dessa alergia estão a tosse seca constante, coriza, nariz e olhos vermelhos, lacrimejo constante dos olhos e em alguns casos febre.
O tratamento para as alergia respiratória é feito com remédios anti-histamínicos, plantas medicinais como a equinácea e remédios naturais.
Para prevenir as crises é preciso evitar andar em ruas arborizadas, trocar de roupa quando chega em casa, lavar os cabelos todos os dias, deixar as portas e janelas fechadas e evitar estar em jardins.
Here you will get basic information about modern medicine and scientific advances that aim to minimize human suffering, improving living conditions. The diseases are the main mechanisms used by death that we do not live forever. This blog also wants to show that God can ease our suffering in this world and gives us the promise of eternal life, no diseases or ailments to all those who submit to his will. (Escribe Valdemir Mota de Menezes)
quinta-feira, 28 de junho de 2012
SINUSITE
As informações abaixo eu copiei do site da WEB do Dr. Dráuzio Varella. Estou a dois meses com tosse e com escorrimento de secreções pelo nariz que são compatíveis com os sintomas descrito pelo famoso médico brasileiro. Já passei por cerca de cinco médicos, quatro concluiram que era alergia e uma, prescreveu antibiótico contra pneumonia. Será que não é sinusite? (Por Valdemir Mota de Menezes, O Escriba)
http://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/sinusite/
Sinusite
Sinusite é a inflamação das mucosas dos seios da face, região do crânio formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos.
Os seios da face dão ressonância à voz, aquecem o ar inspirado e diminuem o peso do crânio, o que facilita sua sustentação. São revestidos por uma mucosa semelhante à do nariz, rica em glândulas produtoras de muco e coberta por cílios dotados de movimentos vibráteis que conduzem o material estranho retido no muco para a parte posterior do nariz com a finalidade de eliminá-lo.
O fluxo da secreção mucosa dos seios da face é permanente e imperceptível. Alterações anatômicas, que impedem a drenagem da secreção, e processos infecciosos ou alérgicos, que provocam inflamação das mucosas e facilitam a instalação de germes oportunistas, são fatores que predispõem à sinusite.
Sintomas
As sinusites podem ser divididas em agudas e crônicas.
a) Sinusite aguda
Costuma ocorrer dor de cabeça na área do seio da face mais comprometido (seio frontal, maxilar, etmoidal e esfenoidal). A dor pode ser forte, em pontada, pulsátil ou sensação de pressão ou peso na cabeça. Na grande maioria dos casos, surge obstrução nasal com presença de secreção amarela ou esverdeada, sanguinolenta, que dificulta a respiração. Febre, cansaço, coriza, tosse, dores musculares e perda de apetite costumam estar presentes.
b) Sinusite crônica
Os sintomas são os mesmos, porém variam muito de intensidade. A dor nos seios da face e a febre podem estar ausentes. A tosse costuma ser o sintoma preponderante. É geralmente noturna e aumenta de intensidade quando a pessoa se deita porque a secreção escorre pela parte posterior das fossas nasais e irrita as vias aéreas disparando o mecanismo de tosse.
Acessos de tosse são particularmente frequentes pela manhã, ao levantar, e diminuem de intensidade, chegando mesmo a desaparecer, no decorrer do dia.
Recomendações
* O mais importante é diluir a secreção para que seja eliminada mais facilmente;
* Na vigência de gripes, resfriados e processos alérgicos que facilitem o aparecimento de sinusite, beba bastante líquido (pelo menos 2 litros de água por dia) e goteje de duas a três gotas de solução salina nas narinas, muitas vezes por dia. A solução salina pode ser preparada em casa.
* Para cada litro d’água fervida, acrescente uma colher de chá (9 gramas) de açúcar e outra de sal. Espere esfriar antes de pingá-la no nariz;
* Inalações com solução salina, soro fisiológico ou vapor de água quente ajudam a eliminar as secreções;
* Evite o ar condicionado. Além de ressecar as mucosas e dificultar a drenagem de secreção, pode disseminar agentes infecciosos (especialmente fungos) que contaminam os seios da face;
* Procure um médico se os sintomas persistirem. O tratamento inadequado da sinusite pode torná-la crônica.
http://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/sinusite/
Sinusite
Sinusite é a inflamação das mucosas dos seios da face, região do crânio formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos.
Os seios da face dão ressonância à voz, aquecem o ar inspirado e diminuem o peso do crânio, o que facilita sua sustentação. São revestidos por uma mucosa semelhante à do nariz, rica em glândulas produtoras de muco e coberta por cílios dotados de movimentos vibráteis que conduzem o material estranho retido no muco para a parte posterior do nariz com a finalidade de eliminá-lo.
O fluxo da secreção mucosa dos seios da face é permanente e imperceptível. Alterações anatômicas, que impedem a drenagem da secreção, e processos infecciosos ou alérgicos, que provocam inflamação das mucosas e facilitam a instalação de germes oportunistas, são fatores que predispõem à sinusite.
Sintomas
As sinusites podem ser divididas em agudas e crônicas.
a) Sinusite aguda
Costuma ocorrer dor de cabeça na área do seio da face mais comprometido (seio frontal, maxilar, etmoidal e esfenoidal). A dor pode ser forte, em pontada, pulsátil ou sensação de pressão ou peso na cabeça. Na grande maioria dos casos, surge obstrução nasal com presença de secreção amarela ou esverdeada, sanguinolenta, que dificulta a respiração. Febre, cansaço, coriza, tosse, dores musculares e perda de apetite costumam estar presentes.
b) Sinusite crônica
Os sintomas são os mesmos, porém variam muito de intensidade. A dor nos seios da face e a febre podem estar ausentes. A tosse costuma ser o sintoma preponderante. É geralmente noturna e aumenta de intensidade quando a pessoa se deita porque a secreção escorre pela parte posterior das fossas nasais e irrita as vias aéreas disparando o mecanismo de tosse.
Acessos de tosse são particularmente frequentes pela manhã, ao levantar, e diminuem de intensidade, chegando mesmo a desaparecer, no decorrer do dia.
Recomendações
* O mais importante é diluir a secreção para que seja eliminada mais facilmente;
* Na vigência de gripes, resfriados e processos alérgicos que facilitem o aparecimento de sinusite, beba bastante líquido (pelo menos 2 litros de água por dia) e goteje de duas a três gotas de solução salina nas narinas, muitas vezes por dia. A solução salina pode ser preparada em casa.
* Para cada litro d’água fervida, acrescente uma colher de chá (9 gramas) de açúcar e outra de sal. Espere esfriar antes de pingá-la no nariz;
* Inalações com solução salina, soro fisiológico ou vapor de água quente ajudam a eliminar as secreções;
* Evite o ar condicionado. Além de ressecar as mucosas e dificultar a drenagem de secreção, pode disseminar agentes infecciosos (especialmente fungos) que contaminam os seios da face;
* Procure um médico se os sintomas persistirem. O tratamento inadequado da sinusite pode torná-la crônica.
PNEUMONIA SINTOMAS E TRATAMENTO
No site da Web abaixo copiei as informações que se seguem, pois estou à dois meses com sintomas de pneumonia (maio e junho de 2012). Ontem mesmo terminei de tomar de tomar uma caixa de antibiotico e melhorei 80%. (Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)
http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html
Leia o texto original no site MD.Saúde: PNEUMONIA | Sintomas e tratamento http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html#ixzz1z7h8d5fd
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Fonte:
http://www.copacabanarunners.net/pneumonia.html
http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html
PNEUMONIA | Sintomas e tratamento
Pneumonia é o nome que damos à infecção do pulmão. Para sermos mais precisos, a pneumonia é a infecção dos tecidos pulmonares e seus alvéolos. Neste artigo vamos explicar as seguintes questões sobre pneumonia:
Leia o texto e acompanhe a figura abaixo para entender melhor as explicações (clique para ampliá-la). O ar que respiramos entra pelo nariz/boca e vai para a traqueia; esta, ao chegar ao nível dos pulmões, bifurca-se e forma os brônquios principais, um para o lado esquerdo, outro para o direito; estes brônquios também se bifurcam, formando os bronquíolos, que por fim, acabam nos alvéolos. Cada vez que ocorre uma bifurcação, as estruturas vão se tornando progressivamente menores.
Os alvéolos são cavidades microscópicas que ficam em contato com o sangue. Através deles são feitas as trocas dos gases respirados (oxigênio e gás carbônico). É no alvéolo que o oxigênio inspirado chega às hemácias (glóbulos vermelhos).
Na pneumonia, o alvéolo que deveria ter apenas ar, fica cheio de secreções purulentas, impedindo seu funcionamento. Nestes alvéolos não há troca gasosa.
Quantos mais alvéolos acometidos, mais extensa é a pneumonia, e mais grave é o quadro.
Como se pega pneumonia?
Na verdade, pegar não é termo mais apropriado, uma vez que este passa a ideia de transmissão da doença entre indivíduos. A pneumonia não é uma doença contagiosa como gripe ou tuberculose.
A pneumonia pode ser causada, em ordem decrescente de frequência, por: bactérias, vírus, fungos e parasitas.
Nosso pulmão é exposto constantemente a micróbios do ar e da nossa própria flora bacteriana da boca. Nós não ficamos doentes o tempo todo porque o pulmão tem seus próprios mecanismos de defesa, que incluem o reflexo de tosse, as células do sistema imune e microscópicos cílios na árvore brônquica que "varrem" os agentes invasores para fora das vias respiratórias.
O desenvolvimento da pneumonia depende da virulência do invasor, da quantidade de micróbios que conseguem chegar aos pulmões e das condições imunológicas do paciente.
Um tipo gravíssimo de pneumonia é a pneumonia por aspiração. Ocorre em pessoas que vomitam e logo após aspiram o seu conteúdo. Imagine um paciente com nível de consciência reduzido que perde a capacidade de tossir ou de engolir a própria saliva, fazendo com que secreções da cavidade oral caiam nas vias respiratórias. A via aérea desta pessoa está exposta a uma quantidade imensa de micróbios, favorecendo o desenvolvimento de pneumonia. Um exemplo comum é alguém que bebeu muito e está em coma ou pré-coma alcoólico.
Pacientes que fumam apresentam um irritação constante de toda árvore brônquica e disfunção dos cílios protetores. As células de defesa pulmonar também são afetadas pelo cigarro e não funcionam tão bem. Tudo isso favorece o aparecimento de infecções respiratórias.
Os principais fatores de risco para pneumonia são:
- Idade maior que 65 anos
- Infecções respiratórias virais, como gripe.
- Tabagismo (leia: DOENÇAS RELACIONADAS AO CIGARRO / TABAGISMO).
- Doenças imunossupressoras ( HIV, transplante, câncer...).
- DPOC (bronquite crônica e enfisema pulmonar) (leia: DPOC | ENFISEMA E BRONQUITE CRÔNICA).
- Usuários de drogas (leia: COCAÍNA | CRACK | Efeitos e complicações).
- Doentes acamados.
- Doentes com redução do nível de consciência.
- Hospitalizações prolongadas.
- Doentes em ventilação mecânica.
- Doentes com outra doença pulmonar prévia.
Os sinais e sintomas da pneumonia incluem tosse com expectoração, febre, calafrios, falta de ar, dor no peito quando se respira fundo, vômitos, perda de apetite, prostração e dores pelo corpo. Pode haver presença de sangue misturado ao escarro (leia: TOSSE E ESCARRO COM SANGUE ). A febre da pneumonia é caracteristicamente alta.
Uma das complicações possíveis da pneumonia é a formação de derrame pleural (leia: DERRAME PLEURAL | Tratamento, sintomas e causas).
Pacientes idosos podem apresentar um quadro mais frustro, com pouca tosse e nenhuma febre. Às vezes, a pneumonia neste grupo se apresenta apenas com prostração e alterações mentais, como desorientação e confusão mental.
Nas pneumonias extensas, quando grande parte do tecido pulmonar está acometido, o paciente pode entrar em insuficiência respiratória, sendo necessária a entubação orotraqueal, ventilação mecânica e internação em unidade de terapia intensiva (UTI) (leia: ENTENDA O QUE ACONTECE COM OS PACIENTES NA UTI).
Pneumonia x tuberculose
Muitos pacientes que apresentam um quadro de tosse e expectoração ficam assustados com a possibilidade de terem tuberculose. A diferença está no tempo de evolução da doença. A pneumonia evolui em horas e o paciente fica mal com pouco tempo de doença. Em 24-48 horas o doente procura atendimento médico. A tuberculose se apresenta como um quadro mais arrastado, com os sintomas piorando gradativamente e o paciente muitas vezes só procura atendimento médico várias semanas depois do início dos sintomas.
Para mais informações sobre tuberculose, leia: TUBERCULOSE | Sintomas e tratamento.
Diagnóstico da pneumonia
O diagnóstico da pneumonia é feito normalmente com exame físico e uma radiografia de tórax. Análises de sangue podem ajudar, mas não são imprescindíveis. Um bom médico é capaz de diagnosticar uma pneumonia apenas com a história clínica e o exame físico.
A radiografia, por ser um exame barato e amplamente disponível, é normalmente solicitada para confirmação do diagnóstico. Os alvéolos cheios de secreção aparecem como uma mancha branca à radiografia de tórax, como se pode ver na foto abaixo.
O hemograma do paciente com pneumonia apresenta uma grande elevação do número de leucócitos, típico de infecções bacterianas (leia: ENTENDA OS RESULTADOS DO SEU HEMOGRAMA).
Nos pacientes mais graves, que necessitam de hospitalização, normalmente tentamos identificar qual é a bactéria responsável pela pneumonia. Podemos pesquisar a bactéria no sangue (através da hemocultura) ou no próprio escarro do paciente. Em casos selecionados pode ser necessário a coleta de secreções diretamente do pulmão, através da broncoscopia.
As pneumonias são divididas em comunitárias, quando adquiridas no dia-a-dia, e hospitalares, quando surgem em pacientes hospitalizados. A pneumonia hospitalar é mais grave e mais difícil de tratar, pois é normalmente causada por bactérias mais resistentes e acomete pacientes mais fragilizados.
O tratamento das pneumonias bacterianas é feito com antibióticos por no mínimo oito dias. As pneumonias comunitárias podem ser tratadas com antibióticos orais, porém, aquelas que evoluem mal necessitam de internação hospitalar e antibióticos venosos.
As principais drogas usadas para as pneumonias comunitárias são a amoxacilina, azitromicina, claritromicina, ceftriaxone, levofloxacina e moxifloxacina. Esperam-se sinais de melhora a partir do terceiro dia de tratamento.
Pneumonias podem facilmente levar à sepse ( leia: O QUE É SEPSE / CHOQUE SÉPTICO ?) e costumam ser importante causas de morte em idosos e imunossuprimidos.
Já existe vacina contra a pneumonia estreptocócica, causada pelo Streptococcus pneumoniae, o tipo mais comum. Ela está indicada em crianças e pessoas acima dos 50 anos, mas não evita pneumonias causadas por outros germes.
Pegar frio causa pneumonia?
A história do frio é muito difundida na população, mas apresenta apenas uma pequena parcela de verdade. Como eu já expliquei, para se ter pneumonia é necessário uma infecção bacteriana; não basta uma corrente de ar frio para nos infectar.
O que acontece é que no frio - e no Brasil poucos lugares fazem realmente frio - o sistema de defesa, principalmente os cílios das vias aéreas, funcionam de modo mais lentificado, o que favorece a invasão de germes. No inverno as pessoas andam menos na rua e tendem a se aglomerar em locais fechados, favorecendo a transmissão de vírus como o da gripe (leia: DIFERENÇA ENTRE GRIPE E RESFRIADO). Infecções respiratórias virais são fatores de risco, principalmente em idosos, para o aparecimento de pneumonia.
Agora, ninguém pega pneumonia porque abriu a geladeira com o corpo molhado ou porque pegou uma chuva saindo do trabalho ou do colégio. Felizmente, nosso sistema imune é suficientemente forte para lidar com situações triviais como estas.
- O que é pneumonia.
- Como se pega pneumonia.
- Sintomas da pneumonia.
- Diferenças entre pneumonia e tuberculose.
- Diagnóstico de pneumonia.
- Tratamento da pneumonia.
Leia o texto e acompanhe a figura abaixo para entender melhor as explicações (clique para ampliá-la). O ar que respiramos entra pelo nariz/boca e vai para a traqueia; esta, ao chegar ao nível dos pulmões, bifurca-se e forma os brônquios principais, um para o lado esquerdo, outro para o direito; estes brônquios também se bifurcam, formando os bronquíolos, que por fim, acabam nos alvéolos. Cada vez que ocorre uma bifurcação, as estruturas vão se tornando progressivamente menores.
Os alvéolos são cavidades microscópicas que ficam em contato com o sangue. Através deles são feitas as trocas dos gases respirados (oxigênio e gás carbônico). É no alvéolo que o oxigênio inspirado chega às hemácias (glóbulos vermelhos).
Anatomia dos pulmões (clique para ampliar) |
Quantos mais alvéolos acometidos, mais extensa é a pneumonia, e mais grave é o quadro.
Como se pega pneumonia?
Na verdade, pegar não é termo mais apropriado, uma vez que este passa a ideia de transmissão da doença entre indivíduos. A pneumonia não é uma doença contagiosa como gripe ou tuberculose.
A pneumonia pode ser causada, em ordem decrescente de frequência, por: bactérias, vírus, fungos e parasitas.
Nosso pulmão é exposto constantemente a micróbios do ar e da nossa própria flora bacteriana da boca. Nós não ficamos doentes o tempo todo porque o pulmão tem seus próprios mecanismos de defesa, que incluem o reflexo de tosse, as células do sistema imune e microscópicos cílios na árvore brônquica que "varrem" os agentes invasores para fora das vias respiratórias.
O desenvolvimento da pneumonia depende da virulência do invasor, da quantidade de micróbios que conseguem chegar aos pulmões e das condições imunológicas do paciente.
Um tipo gravíssimo de pneumonia é a pneumonia por aspiração. Ocorre em pessoas que vomitam e logo após aspiram o seu conteúdo. Imagine um paciente com nível de consciência reduzido que perde a capacidade de tossir ou de engolir a própria saliva, fazendo com que secreções da cavidade oral caiam nas vias respiratórias. A via aérea desta pessoa está exposta a uma quantidade imensa de micróbios, favorecendo o desenvolvimento de pneumonia. Um exemplo comum é alguém que bebeu muito e está em coma ou pré-coma alcoólico.
Pacientes que fumam apresentam um irritação constante de toda árvore brônquica e disfunção dos cílios protetores. As células de defesa pulmonar também são afetadas pelo cigarro e não funcionam tão bem. Tudo isso favorece o aparecimento de infecções respiratórias.
Os principais fatores de risco para pneumonia são:
- Idade maior que 65 anos
- Infecções respiratórias virais, como gripe.
- Tabagismo (leia: DOENÇAS RELACIONADAS AO CIGARRO / TABAGISMO).
- Doenças imunossupressoras ( HIV, transplante, câncer...).
- DPOC (bronquite crônica e enfisema pulmonar) (leia: DPOC | ENFISEMA E BRONQUITE CRÔNICA).
- Usuários de drogas (leia: COCAÍNA | CRACK | Efeitos e complicações).
- Doentes acamados.
- Doentes com redução do nível de consciência.
- Hospitalizações prolongadas.
- Doentes em ventilação mecânica.
- Doentes com outra doença pulmonar prévia.
Sintomas da pneumonia
Os sinais e sintomas da pneumonia incluem tosse com expectoração, febre, calafrios, falta de ar, dor no peito quando se respira fundo, vômitos, perda de apetite, prostração e dores pelo corpo. Pode haver presença de sangue misturado ao escarro (leia: TOSSE E ESCARRO COM SANGUE ). A febre da pneumonia é caracteristicamente alta.
Uma das complicações possíveis da pneumonia é a formação de derrame pleural (leia: DERRAME PLEURAL | Tratamento, sintomas e causas).
Pacientes idosos podem apresentar um quadro mais frustro, com pouca tosse e nenhuma febre. Às vezes, a pneumonia neste grupo se apresenta apenas com prostração e alterações mentais, como desorientação e confusão mental.
Nas pneumonias extensas, quando grande parte do tecido pulmonar está acometido, o paciente pode entrar em insuficiência respiratória, sendo necessária a entubação orotraqueal, ventilação mecânica e internação em unidade de terapia intensiva (UTI) (leia: ENTENDA O QUE ACONTECE COM OS PACIENTES NA UTI).
Pneumonia x tuberculose
Muitos pacientes que apresentam um quadro de tosse e expectoração ficam assustados com a possibilidade de terem tuberculose. A diferença está no tempo de evolução da doença. A pneumonia evolui em horas e o paciente fica mal com pouco tempo de doença. Em 24-48 horas o doente procura atendimento médico. A tuberculose se apresenta como um quadro mais arrastado, com os sintomas piorando gradativamente e o paciente muitas vezes só procura atendimento médico várias semanas depois do início dos sintomas.
Para mais informações sobre tuberculose, leia: TUBERCULOSE | Sintomas e tratamento.
Diagnóstico da pneumonia
O diagnóstico da pneumonia é feito normalmente com exame físico e uma radiografia de tórax. Análises de sangue podem ajudar, mas não são imprescindíveis. Um bom médico é capaz de diagnosticar uma pneumonia apenas com a história clínica e o exame físico.
A radiografia, por ser um exame barato e amplamente disponível, é normalmente solicitada para confirmação do diagnóstico. Os alvéolos cheios de secreção aparecem como uma mancha branca à radiografia de tórax, como se pode ver na foto abaixo.
RX tórax - Pneumonia no pulmão direito |
Nos pacientes mais graves, que necessitam de hospitalização, normalmente tentamos identificar qual é a bactéria responsável pela pneumonia. Podemos pesquisar a bactéria no sangue (através da hemocultura) ou no próprio escarro do paciente. Em casos selecionados pode ser necessário a coleta de secreções diretamente do pulmão, através da broncoscopia.
Tratamento da pneumonia
As pneumonias são divididas em comunitárias, quando adquiridas no dia-a-dia, e hospitalares, quando surgem em pacientes hospitalizados. A pneumonia hospitalar é mais grave e mais difícil de tratar, pois é normalmente causada por bactérias mais resistentes e acomete pacientes mais fragilizados.
O tratamento das pneumonias bacterianas é feito com antibióticos por no mínimo oito dias. As pneumonias comunitárias podem ser tratadas com antibióticos orais, porém, aquelas que evoluem mal necessitam de internação hospitalar e antibióticos venosos.
As principais drogas usadas para as pneumonias comunitárias são a amoxacilina, azitromicina, claritromicina, ceftriaxone, levofloxacina e moxifloxacina. Esperam-se sinais de melhora a partir do terceiro dia de tratamento.
Pneumonias podem facilmente levar à sepse ( leia: O QUE É SEPSE / CHOQUE SÉPTICO ?) e costumam ser importante causas de morte em idosos e imunossuprimidos.
Já existe vacina contra a pneumonia estreptocócica, causada pelo Streptococcus pneumoniae, o tipo mais comum. Ela está indicada em crianças e pessoas acima dos 50 anos, mas não evita pneumonias causadas por outros germes.
Pegar frio causa pneumonia?
A história do frio é muito difundida na população, mas apresenta apenas uma pequena parcela de verdade. Como eu já expliquei, para se ter pneumonia é necessário uma infecção bacteriana; não basta uma corrente de ar frio para nos infectar.
O que acontece é que no frio - e no Brasil poucos lugares fazem realmente frio - o sistema de defesa, principalmente os cílios das vias aéreas, funcionam de modo mais lentificado, o que favorece a invasão de germes. No inverno as pessoas andam menos na rua e tendem a se aglomerar em locais fechados, favorecendo a transmissão de vírus como o da gripe (leia: DIFERENÇA ENTRE GRIPE E RESFRIADO). Infecções respiratórias virais são fatores de risco, principalmente em idosos, para o aparecimento de pneumonia.
Agora, ninguém pega pneumonia porque abriu a geladeira com o corpo molhado ou porque pegou uma chuva saindo do trabalho ou do colégio. Felizmente, nosso sistema imune é suficientemente forte para lidar com situações triviais como estas.
Leia o texto original no site MD.Saúde: PNEUMONIA | Sintomas e tratamento http://www.mdsaude.com/2009/02/quais-sao-os-sintomas-da-pneumonia.html#ixzz1z7h8d5fd
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Fonte:
http://www.copacabanarunners.net/pneumonia.html
O que é pneumonia
A
pneumonia é uma doença na qual os sacos pequenos cheios de ar nos pulmões
(alvéolos), responsáveis por absorver oxigênio da atmosfera, ficam inflamados
e inundados com fluido. Pneumonia é uma doença comum, que afeta todos as
faixas etárias, e é uma das principais causas de morte entre idosos e pessoas
cronicamente doentes. Existem vacinas para prevenir alguns tipos de pneumonia.
Causas
da pneumonia
Pneumonia
pode ter várias causas, incluindo infecção por bactérias, vírus, fungos ou
parasitas. Pneumonia também pode resultar de irritação química ou física
nos pulmões. Abuso de álcool e outras doenças médicas, como câncer no
pulmão, podem ocasionar pneumonia. A pneumonia também pode ter causa
desconhecida, porém o mais comum é que ela seja provocada por invasão de
microorganismo, geralmente vírus ou bactéria, nos pulmões que provoca
resposta do sistema imunológico à infecção.
Sintomas
da pneumonia
Os sintomas associados à pneumonia incluem tosse, dor no peito, febre e dificuldade de respirar. As pessoas com pneumonia geralmente têm uma tosse que produz catarro esverdeado ou amarelo. Febre alta pode vir acompanhada de tremores. A falta de ar também é comum, assim como dor no peito durante respiração profunda ou tosse.
Os sintomas associados à pneumonia incluem tosse, dor no peito, febre e dificuldade de respirar. As pessoas com pneumonia geralmente têm uma tosse que produz catarro esverdeado ou amarelo. Febre alta pode vir acompanhada de tremores. A falta de ar também é comum, assim como dor no peito durante respiração profunda ou tosse.
Pessoas
com pneumonia podem tossir sangue e experimentar dor de cabeça. Outros sintomas
possíveis são perda de apetite, fadiga, pele azulada, náusea, vômito,
alterações de humor, dor nas articulações ou dores musculares. Em idosos as
manifestações dos sintomas da pneumonia podem não ser típicos. Eles podem
desenvolver confusão ou experimentar falta de equilíbrio, que pode ocasionar
quedas. Crianças pequenas podem ter muitos dos sintomas descritos, porém em
muitos casos ficam simplesmente sonolentos e com menos apetite. Os sintomas de
pneumonia requerem avaliação médica imediata.
Diagnóstico
da pneumonia
Se
há suspeita de pneumonia baseada nos sintomas e achados encontrados no exame
físico feito pelo médico, mais investigações são necessárias para
confirmar o diagnóstico. As
ferramentas para diagnóstico incluem exame do catarro e raio-x. O raio-x é
geralmente usado para diagnóstico em hospitais e algumas clínicas com esse
instrumento. Ocasionalmente, tomografia computadorizada do peito ou outros
testes podem ser necessários para distinguir pneumonia de outras doenças.
Tratamento
da pneumonia
O
tratamento depende da causa da pneumonia. Pneumonia bacteriana é tratada com
antibióticos. O prognóstico depende do tipo de pneumonia, tratamento adequado,
complicações e estado de saúde geral. A
maioria dos casos de pneumonia pode ser tratada sem hospitalização. Geralmente
antibióticos orais, descanso e fluidos são suficientes. Porém, pessoas com
pneumonia que têm problema para respirar, idosos e aqueles com outros problemas
médicos, podem necessitar tratamento mais avançado.
Se os sintomas piorarem, a
pneumonia não melhorar com tratamento em casa, ou ocorrerem complicações, a
pessoa geralmente deve ser hospitalizada. Pessoas
que têm dificuldade de respirar devido à pneumonia podem necessitar oxigênio
extra. Indivíduos extremamente doentes podem necessitar de cuidados intensivos,
muitas vezes incluindo intubação e ventilação artificial.
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Fonte: http://www.guiabrasilblog.com/um-vilao-do-frio/
No Brasil tem cerca de 2 milhões de casos de pneumonia por ano, e uma média de 30 mil mortes. Os casos mais freqüentes são em crianças e idosos, sendo os idosos a maior freqüência de mortes pois normalmente possuem doenças e associadas como a diabetes, o alcoolismo, que tendem a baixar a imunidade, Os casos tratados em ambulatórios ou consultórios têm índice de mortalidade inferior a 1%. No inverno, as aglomerações são mais freqüentes, e com o frio as pessoas tendem a ficar mais próximas umas das outras, e acabam trocando bactérias. Doenças como bronquite crônica, diabetes, problemas cardíacos, enfisema pulmonar diminuem a imunidade das pessoas. Há três tipos de formas de pneumonias: podem ocorrer na forma de pneumonia lombar, que é quando uma parte do pulmão é afetada de maneira uniforme; broncopneumonia: quando afeta os dois pulmões de maneira salpicada; e pneumonia adquirida no hospital, a que geralmente é causada por germes, e é a responsável pelos maiores índices de mortalidade em geral. E outra forma, é a infecção em ambos os pulmões, que é chamada de pneumonia dupla. Os médicos ignoram a antiga crença popular de “principio de pneumonia”, e explicam que não existe meio termo, ou se tem uma infecção ou não. Pneumonia é a inflamação ou infecção dos pulmões, que ocorre mais ou menos assim: os brônquios , após múltiplas invasões, acabam em milhões de pequenos sacos de ar que são os alvéolos, de onde o oxigênio atravessa a parede para pegar sangue. Quando há pneumonia os pulmões se enchem de pus, muco e outros líquidos, e não conseguem funcionar, o esforço realizado leva a pessoa ao cansaço. Devido a isso, e também porque a infecção pode se espalhar pelo corpo, a pneumonia pode até causar a morte. Os principais sintomas são calafrios, tremores, suores intensos, dor no peito ao respirar, tosse com catarro cor de ferrugem ou esverdeado, febre de 39° ou superior, respiração e pulsos rápidos. Nos casos mais graves, os lábios e as unhas podem ficar roxas por falta de oxigenação no sangue, levando o paciente ao delírio ou confusão mental.
Fonte: http://www.guiabrasilblog.com/um-vilao-do-frio/
A pneumonia é a vilã dos dias frios
No Brasil tem cerca de 2 milhões de casos de pneumonia por ano, e uma média de 30 mil mortes. Os casos mais freqüentes são em crianças e idosos, sendo os idosos a maior freqüência de mortes pois normalmente possuem doenças e associadas como a diabetes, o alcoolismo, que tendem a baixar a imunidade, Os casos tratados em ambulatórios ou consultórios têm índice de mortalidade inferior a 1%. No inverno, as aglomerações são mais freqüentes, e com o frio as pessoas tendem a ficar mais próximas umas das outras, e acabam trocando bactérias. Doenças como bronquite crônica, diabetes, problemas cardíacos, enfisema pulmonar diminuem a imunidade das pessoas. Há três tipos de formas de pneumonias: podem ocorrer na forma de pneumonia lombar, que é quando uma parte do pulmão é afetada de maneira uniforme; broncopneumonia: quando afeta os dois pulmões de maneira salpicada; e pneumonia adquirida no hospital, a que geralmente é causada por germes, e é a responsável pelos maiores índices de mortalidade em geral. E outra forma, é a infecção em ambos os pulmões, que é chamada de pneumonia dupla. Os médicos ignoram a antiga crença popular de “principio de pneumonia”, e explicam que não existe meio termo, ou se tem uma infecção ou não. Pneumonia é a inflamação ou infecção dos pulmões, que ocorre mais ou menos assim: os brônquios , após múltiplas invasões, acabam em milhões de pequenos sacos de ar que são os alvéolos, de onde o oxigênio atravessa a parede para pegar sangue. Quando há pneumonia os pulmões se enchem de pus, muco e outros líquidos, e não conseguem funcionar, o esforço realizado leva a pessoa ao cansaço. Devido a isso, e também porque a infecção pode se espalhar pelo corpo, a pneumonia pode até causar a morte. Os principais sintomas são calafrios, tremores, suores intensos, dor no peito ao respirar, tosse com catarro cor de ferrugem ou esverdeado, febre de 39° ou superior, respiração e pulsos rápidos. Nos casos mais graves, os lábios e as unhas podem ficar roxas por falta de oxigenação no sangue, levando o paciente ao delírio ou confusão mental.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
METABOLISM
The last photo is the Scribe Valdemir Mota de Menezes ( brown dress) when he was thin and young, as they grew older, the body was already a different metabolism.
metabolism is "all the chemical phenomena which transform matter into energy in a living being." Aurelius is perhaps the clearest; "set of physical and chemical phenomena that produce organized and living substance, also the leading in the body, the conversion of substances in products to be excreted."
Anyway, we know that all we eat is broken down into tiny particles through the process of digestion. These particles will be exploited, often processed to form energy and keep us alive. That's it. Sounds easy, but many things and situations can influence this mechanism, for example:
• Age: the older we get, the slower our metabolism;
metabolism is "all the chemical phenomena which transform matter into energy in a living being." Aurelius is perhaps the clearest; "set of physical and chemical phenomena that produce organized and living substance, also the leading in the body, the conversion of substances in products to be excreted."
Anyway, we know that all we eat is broken down into tiny particles through the process of digestion. These particles will be exploited, often processed to form energy and keep us alive. That's it. Sounds easy, but many things and situations can influence this mechanism, for example:
• Age: the older we get, the slower our metabolism;
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