sábado, 28 de abril de 2012

SORO


Este texto li após errar uma questão da prova de biologia sobre a diferença entre soro e vacina. (Por: Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)

Soro
Aplicação e tipos de soros:
Os mais conhecidos soros são os antiofídicos, que neutralizam os efeitos tóxicos do veneno de animais peçonhentos, por exemplo, cobras e aranhas. No entanto, há soros para o tratamento de doenças, como difteria, tétano, botulismo e raiva, e são produzidos também soros que reduzem a possibilidade de rejeição de certos órgãos transplantados, chamados de Anti-timocitários.
Quando uma pessoa é picada por um animal peçonhento, o soro antiofídico é o único tratamento eficaz. A vítima deve ser levada ao serviço de saúde mais próximo, onde receberá o auxílio adequado. Para cada tipo de veneno há um soro específico, por isso é importante identificar o animal agressor e se possível levá-lo, mesmo morto, para facilitar o diagnóstico.
A produção do soro é feita geralmente através da hiperimunização de cavalos. No caso do soro antiofídico, é extraído o veneno do animal peçonhento e inoculado em um cavalo para que seu organismo produza os anticorpos específicos para aquela toxina. Esse animal é o mais indicado para a atividade devido à facilidade de trato, por responderem bem ao estímulo da peçonha e pelo seu grande porte, o que favorece a fabricação de um grande volume de sangue rico em anticorpos.
Após a formação dos anticorpos, são retirados em torno de 15 litros de sangue do animal. A parte líquida do sangue, o plasma, rico em anticorpos passa por alguns processos de purificação e testes de controle de qualidade, para daí então estar pronto para o uso em humanos. As hemácias, que formam a parte vermelha do sangue, são devolvidas ao animal através de uma técnica de reposição para reduzir os efeitos colaterais provocados pela sangria.
O soro para o tratamento de doenças infecciosas e para prevenir a rejeição de órgãos também é obtido por processo semelhante. A única diferença está no tipo de substância injetada no animal para induzir a produção de anticorpos, que na maioria dos casos é alguma parte da própria bactéria ou o vírus inativado.
O Instituto Butantan é responsável por cerca de 80% dos soros e vacinas utilizados hoje no Brasil. Veja abaixo alguns soros produzidos pelo Instituto e distribuídos pelo Ministério da Saúde a todo o país.
Antibotrópico - para acidentes com jararaca, jararacuçu, urutu, caiçaca, cotiara.
Anticrotálico - para acidentes com cascavel.
Antilaquético - para acidentes com surucucu.
Antielapídico - para acidentes com coral.
Antiaracnidico - para acidentes com aranhas do gênero Phoneutria (armadeira), Loxosceles (aranha marrom) e escorpiões brasileiros do gênero Tityus.
Antiescorpiónico - para acidentes com escorpiões brasileiros do gêneroTityus.
Anilonomia - para acidentes com taturanas do gênero Lonomia.
Anti-tetânico - para o tratamento do tétano.
Anfi-rábico - para o tratamento da raiva.
Antifidiftérico - para tratamento da difteria.
Anti-botulínico "A" - para tratamento do botulismo do tipo A.
Anti-botulínico "B" - para tratamento do botulismo do tipo B.
Anti-botulínico "ABE" - para tratamento de botulismo dos tipos A B e E.
Anti-timocitário - usado para reduzir as possibilidades de rejeição de certos órgãos transplantados.




A Produção de Soro

Os soros são utilizados para tratar intoxicações provocadas pelo veneno de animais peçonhentos ou por toxinas de agentes infecciosos, como os causadores da difteria, botulismo e tétano. A primeira etapa da produção de soros antipeçonhentos é a extração do veneno - também chamado peçonha - de animais como serpentes, escorpiões, aranhas e taturanas. Após a extração, a peçonha é submetida a um processo chamado liofilizacão, que desidrata e cristaliza o veneno. A produção do soro obedece às seguintes etapas:

1.O veneno liofilizado (antígeno) é diluído e injetado no cavalo, em doses adequadas. Esse processo leva 40 dias e é chamado hiperimunizacão.

2.Após a hiperimunizacão, é realizada uma sangria exploratória, retirando uma amostra de sangue para medir o teor de anticorpos produzidos em resposta às injecões do antígeno.

3.Quando o teor de anticorpos atinge o nível desejado, é realizada a sangria final, retirando-se cerca de quinze litros de sangue de um cavalo de 500 Kg em três etapas, com um intervalo de 48 horas.

4.No plasma (parte líquida do sangue) são encontrados os anticorpos. O soro é obtido a partir da purificação e concentração desse plasma.

5.As hemácias (que formam a parte vermelha do sangue) são devolvidas ao animal, através de uma técnica desenvolvida no Instituto Butantan, chamada plasmaferese. Essa técnica de reposição reduz os efeitos colaterais provocados pela sangria do animal.

6.No final do processo, o soro obtido é submetido a testes de controle de qualidade:

6.1. atividade biológica - para verificação da quantidade de anticorpos produzidos;
6.2. esterilidade - para a detecção de eventuais contaminações durante a produção;
6.3. inocuidade - teste de segurança para o uso humano;
6.4. pirogênio - para detectar a presença dessa substância, que provoca alterações de temperatura nos pacientes;
6.5. testes físico-químicos.

Autoria: Roberto M. Goulart



Este texto li após errar uma questão da prova de biologia sobre a diferença entre soro e vacina. (Por: Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)

VACINA


Os dois agem como imunizadores, mas são usados em diferentes situações. Conheça um pouco mais sobre a produção de soros.
Entre os tipos de imunizações, a vacina é a mais lembrada. Mas, não se pode esquecer da importância da soroterapia. Diferente das vacinas na função e na composição, o soro é usado como tratamento depois que a doença já se instalou ou após a contaminação com agente tóxico específico, como venenos ou toxinas. Tanto as vacinas como os soros são fabricados a partir de organismos vivos, por isso são chamados de imunobiológicos.
Soros e vacinas são produtos de origem biológica (chamados imunobiológicos) usados na prevenção e tratamento de doenças. A diferença entre esses dois produtos está no fato dos soros já conterem os anticorpos necessários para combater uma determinada doença ou intoxicação, enquanto que as vacinas contêm agentes infecciosos incapazes de provocar a doença (a vacina é inócua), mas que induzem o sistema imunológico da pessoa a produzir anticorpos, evitando a contração da doença. Portanto, o soro é curativo, enquanto a vacina é, essencialmente, preventiva.
 
Vacina
As vacinas contêm agentes infecciosos inativados ou seus produtos, que induzem a produção de anticorpos pelo próprio organismo da pessoa vacinada, evitando a contração de uma doença. Isso se dá através de um mecanismo orgânico chamado "memória celular". As vacinas diferem dos soros também no processo de produção, sendo feitas a partir de microrganismos inativados ou de suas toxinas, em um processo que, de maneira geral, envolve:
- fermentação;
- detoxificação;
- cromatografia;

Tipos e descrições de vacinas:
Vacina BCG
Preparada com bacilos vivos provenientes de cepas atenuadas de Mycobacterium bovis. Deve ser administrada com seringas e agulhas apropriadas, em região intradérmica, na porção da inserção inferior do músculo deltóide, preferencialmente, no braço direito, o mais precocemente possível, a partir do nascimento, embora pessoas de qualquer idade possam ser vacinadas. Contra-indicada para indivíduos portadores de imunodeficiências congênitas e adquiridas, incluindo-se pacientes em terapia imunosupressora. Grávidas também são devem ser vacinadas, bem como crianças com peso inferior a 2.000g. Pacientes doentes com Sida não devem receber esta vacina, porém, crianças portadoras do vírus da imunodeficiência adquirida, com contagem de CD4 superior a 500, sem sinais de infecção ativa, podem recebe-la. Portadores de doenças graves, neoplasias malignas, com infecções ou queimaduras extensas em pele, bem como convalescentes de sarampo também compõem o grupo de pessoas que não podem ser imunizadas com o BCG. Não recomendamos a revacinação rotineira dos indivíduos, entre os 6 e 10 anos, embora tal esquema seja o recomendado pelo Ministério da Saúde, em nosso país.
Vacina contra hepatite B
Vacina produzida por engenharia genética com técnica de DNA recombinante, contendo antígeno de superfície do vírus da hepatite C (HbsAg). Deve ser administrada o mais precocemente possível, a partir do nascimento, por via intramuscular profunda, seguida por outras duas doses, um e seis meses após a primeira. Os adultos devem também receber três doses, respeitando-se os mesmos intervalos, embora, nestes casos, vimos indicando a vacina conjugada, contra as hepatites A e B, seguindo o mesmo esquema já proposto. Discute-se a necessidade de reforços a cada 5 - 10 anos e a confirmação da resposta imunitária pode ser feita através de dosagem de anti-HBs que se positiva após a adequada imunização. Esta vacina não deve ser administrada na região glútea, devendo ser utilizado o casto lateral da coxa em crianças menores de dois anos em nos demais indivíduos, o deltóide.
Nos recém-nascidos de mães HbsAg positivas, além da administração da vacina, deve ser realizada a imunização passiva, nas primeiras 12 horas de vida, com imunoglubulina humana específica (0,5ml).
Devido à sua comprovada eficácia, mínimos efeitos colaterais e ausência de contra-indicações (só não deve ser administrada a indivíduos sabidamente alérgicos a um dos componentes da vacina) tem, em nosso entendimento, indicação universal.
Vacina contra o sarampo, caxumba e rubéola
Vacina combinada de vírus atenuados contra as três moléstias. Pode ser utilizada a partir de 12 meses de idade, em dose única, embora, indiquemos uma segunda dose, a partir da adolescência. A aplicação é subcutânea, tendo as mesmas contra-indicações da vacina contra o sarampo, ressaltando-se que mulheres em idade fértil vacinadas com esta vacina (ou com a monovalente contra o sarampo) devem evitar a gravidez durante os 30-90 dias seguintes à imunização. Reações como dores articulares, artrites e adenomegalias podem ocorrer, principalmente em adultos, entre a segunda e oitava semana pós-vacinal, em resposta ao componente anti-rubéola. Parotidite pós-vacinal, raramente, pode ocorrer.
Vacina contra a febre amarela
Produzida com vírus vivos atenuados. Pode ser administrada (subcutânea) a partir dos seis meses de idade em habitantes de áreas endêmicas da doença, ou também, aos viajantes que se dirigirem a essas regiões (imunidade adquirida após o décimo dia do ato vacinal). Outro assim, em casos de epidemias, devemos considerar a possibilidade de utilização do composto vacinal em crianças menores de seis meses. Reforços devem ser realizados a cada 10 anos. Tem como contra-indicação, além das contra-indicações gerais às vacinas de vírus vivos, dentre as quais a gravidez, antecedentes de reação alérgica grave a ovo.
Vacina contra gripe
Produzida anualmente utilizando-se as cepas virais relacionadas às epidemias da doença do período imediatamente anterior à sua fabricação, através da separação dos vírus coletados em vários laboratórios dispersos no mundo, muitos aqui no Brasil. Essas vacinas, de vírus inativados, podem ser administradas a partir dos seis meses de idade, sendo necessário às crianças menores de seis anos, que a recebem pela primeira vez, a administração de duas doses (com aplicação de metade da dose em cada uma das aplicações).
Embora sua eficácia se situe entre 80% e 85%, temos recomendado a sua aplicação a todas as crianças com risco de disseminação da doença, àqueles portadores de infecções de vias aéreas de repetição, de moléstias cardiovasculares e pulmonares crônicas (inclusive asma). Em relação aos adultos, pela grande experiência adquirida com a vacinação empresarial, com importante redução das faltas ao trabalho, temos recomendado a vacinação anual e rotineira de todos os indivíduos, considerando-se, também o benefício social advindo da prevenção da moléstia.
A aplicação, intramuscular, pode levar à dor local e, mais raramente, à febre e discreta mialgia. Importante informar aos indivíduos vacinados qual a imunidade adquirida pós-vacinal se apresenta após a segunda semana do ato e, caso o paciente venha a contrair gripe nesse período, não se deve à falha vacinal ou à transmissão da doença pela vacina, absurdo que alguns desinformados teimam em espalhar. As contra-indicações se restringem a reações alérgicas a um dos componentes vacinais, às proteínas do ovo e ao timerosal. A gravidez deve ser avaliada em cada caso, não se constituindo em contra-indicação absoluta da administração.

Autoria: Roberto M. Goulart

segunda-feira, 23 de abril de 2012

RETINA E LA CREAZIONE DI DIO

SCRIBA VALDEMIR MOTA DE MENEZES

Enviado por StorytellerValdemir em 03/02/2011
DioEsisteSicuramente

All'interno dell occhio umano c'è la retina, una membrana costituita da circa 120 milioni di cellule chiamate fotorecettori che assorbono le radiazioni luminose e le convertono in impulsi nervosi, il cervello interpreta questi impulsi come immagini.
Gli evoluzionisti sostengono che il modo in cui la retina e posizionata nell'occhio dei vertebrati, organismi dotati di colonna vertebrale, dimostra che l'occhio non ha avuto un progettista.
Riflettete la retina dei vertebrati e inversa poichè i fotorecettori sono posti nella sua parte posteriore, per raggiungerli la luce deve passare attraverso diversi strati di cellule.
Secondo il biologo evoluzionista Kenneth Miller a causa di questa posizione la luce si disperde e la nostra visione risulta meno nitida di quanto potrebbe essere.
Pertanto gli evoluzionisti affermano che la retina inversa sia la prova di un progetto scadente anzi, della mancanza di un progetto.
Un ricercatore ha persino definito questo orientamento capovolto: assurdo dal punto di vista funzionale, tuttavia ricerche piu approfondite rivelano che i fotorecettori della retina inversa si trovano nella posizione ideale e cioè accanto all'epitelio pigmentato uno strato di cellule che provvede l'ossigeno e le sostanze nutritive importanti per una buona vista.
Se il tessuto epiteliale pigmentato si trovasse nella parte anteriore della retina, la vista ne risulterebbe seriamente compromessa, hanno scritto il biologo Jerry Bergman e l'oftalmologo Joseph Calkins.
La retina inversa presenta particolari vantaggi per i vertebrati con gli occhi piccoli, il prof Ronald Kroger dell'universita di Lund in Svezia, ha affermato: "tra il cristallino e i fotorecettori deve esserci una certa distanza per ottenere un immagine nitida, il fatto che quest'area sia ricca di cellule nervose costituisce per i vertebrati un importante risparmio di spazio, inoltre dato che le cellule nervose della retina sono strettamente connesse le une con le altre e si trovano vicino ai fotorecettori l'elaborazione delle informazioni visive avviene in modo veloce e affidabile."
Che ne dite la retina inversa è una struttura scadente e frutto del caso o di un progetto?
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Alla luce delle prove esistenti è assolutamente ragionevole, addirittura scientifico, credere che siamo il risultato di un progetto intelligente. In ultima analisi è l'evoluzione, non la creazione, a richiedere una grossa dose di fede cieca e a pretendere che si creda nei miracoli senza nessuno che li faccia.
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Dopo aver esaminato gli altri video di questo canale senza dubbio sarai convinto che le prove depongono a favore della creazione. E una volta che avrai approfondito la questione usando le tue facoltà di ragionare ti sentirai più sicuro nel difendere le tue convinzioni di fronte agli atei.

COLA DEL VERME DELA SABBIA

SCRIBA VALDEMIR MOTA DE MENEZES
Enviado por StorytellerValdemir em 03/02/2011
DioEsisteSicuramente
Le ossa frantumate rappresentano un problema difficile per i chirurghi, che ad oggi si trovano a dover utilizzare piccole viti e placche per tenere assieme i frammenti il tempo necessario all'osso fratturato per rinsaldarsi.
Un gruppo di ricercatori ha appena presentato all' American Chemical Society conference di Washington una nuova colla dalla virtù adesiva necessaria a far presa sull'osso, che sembra promettere di poter un giorno affiancare i chirurghi ortopedici nel compito di riparare fratture complesse. Creare una colla capace di aderire all'osso e ad altre superfici bagnate si è dimostrato un compito particolarmente complesso: se la sostanza non scivola via, si dissolve nel liquido circostante.
Russell Stewart, a capo della ricerca e ingegnere biomedico presso l'University of Utah, ha preso ispirazione per la sua colla dal piccolo verme costruttore di castelli di sabbia dei fondali del Pacifico, il Phragmatopoma Californica. Questo verme costruisce la propria casa a tubo sul fondo dell'oceano, utilizzando granelli di sabbia e frammenti di conchiglia, cementati insieme un pezzo alla volta come fossero mattoni.
"Il verme si trova a dover superare diversi problemi nella sua costruzione di un castello di sabbia sottomarino," racconta Stewart. "La sua sostanza adesiva deve fare presa su delle superfici bagnate,e prima ancora, nel secernerla sott'acqua, il verme deve riuscire a prevenirne la dissoluzione nell'oceano." Pur presentandosi in partenza in forma liquida, la colla deve riuscire a solidificarsi. "Il verme ha risolto tutti questi problemi, e noi stiamo cercando di copiare le soluzioni da lui adottate," racconta. Stewart ed i suoi colleghi hanno scoperto che il verme dei castelli di sabbia utilizza cambiamenti nei livelli del pH per innescare la consolidazione della colla. All'interno del verme, in un ambiente a pH basso, la colla si mantiene in stato fluido. L'esposizione all'acqua marina, caratterizzata da un pH più alto, provoca il graduale consolidamento della colla.
Con qualche arrangiamento, i ricercatori sono riusciti a creare una versione sintetica della colla del verme -- una sostanza adesiva in poliacrilato, solubile in acqua che al contempo non si dissolve nei liquidi, ha la potenza adesiva della Super Glue, ed è due volte più forte della colla originale del verme.




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Alla luce delle prove esistenti è assolutamente ragionevole, addirittura scientifico, credere che siamo il risultato di un progetto intelligente. In ultima analisi è l'evoluzione, non la creazione, a richiedere una grossa dose di fede cieca e a pretendere che si creda nei miracoli senza nessuno che li faccia.
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Dopo aver esaminato gli altri video di questo canale senza dubbio sarai convinto che le prove depongono a favore della creazione. E una volta che avrai approfondito la questione usando le tue facoltà di ragionare ti sentirai più sicuro nel difendere le tue convinzioni di fronte agli atei.

VITA NEL VENTRE MATERNO

Questo video mostra lo sviluppo del bambino nel grembo materno. La moltiplicazione delle cellule nei primi mesi di vita a seguito di un rigoroso programma del Creatore-Dio che ha stabilito che il progetto deve camminare la vita, in modo che, nuove persone venire al mondo. (Per Valdemir Mota de Menezes, lo Scriba)




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Bonding: legame tra feto e mamma

Le vecchie convinzioni e nuove scoperte

Per molto tempo ha dominato l’idea che l’utero materno fosse per il feto una sorta di paradiso e tutto ciò che avveniva in questo periodo era associato a esperienze gradevoli, di calore, protezione e piacere.
Solo recentemente i numerosi studi hanno, invece, portato alla luce il fatto che il feto non è un essere passivo che vive in un eden, ma interagisce con il suo ambiente attraverso attività che preparano alla vita extrauterina.
Il bimbo nella pancia della mamma è in grado di provare sensazioni fisiologiche come paura, e ansia, scatenate dalla liberazione di catecolamine nel sangue materno.
Il feto poi è in grado di esprimere sentimenti di agio e disagio attraverso il suo comportamento: i movimenti bruschi, ad esempio, sarebbero associati a sensazioni di disagio, a sensazioni sgradevoli. Si muove intenzionalmente per allontanarsi da fonti di luce o per sfuggire a un ago, che inavvertitamente entra in contatto con il suo corpo nel corso di una procedura invasiva. Il feto, a partire dalla ventitreesima settimana comincia a sognare: l’attività onirica è un importante strumento di elaborazione delle esperienze, e spesso viene accompagnato da alterazioni dell’espressione facciale, da sussulti e cambiamenti di posizione. Tuttavia alla nascita il piccolo “dimentica” le sue esperienze precedenti a livello conscio, ma esiste un legame tra la vita intrauterina e la prima infanzia che condiziona la vita del nuovo nato.


Legame tra mamma e feto
Influenze materne

Oggi l’influenza che la mamma ha sul feto è un fatto comprovato. Madri che soffrono di forti tensioni emotive tendono ad avere alterazioni ormonali che oltrepassano la barriera della placenta e possono causare alterazioni nell’equilibrio psicofisico del feto.
I pensieri e i sentimenti della mamma esercitano un effetto benefico o malefico sul bambino che tiene in grembo, e questa interazione sembra lasciare un’impronta sulla psiche del feto, condizionando per sempre il suo modo di essere e di reagire.
Bambino nel grembo materno
Lo sviluppo sensoriale e motorio prenatale
Nella specie umana la maturazione di tutti gli apparati sensoriali si svolge quasi completamente nell'utero. La sequenza nello sviluppo degli apparati sensoriali prevede che divenga funzionale per primo il sistema della sensibilità cutanea, successivamente il sistema vestibolare, il sistema uditivo e infine il sistema visivo; l'attività motoria spontanea si manifesta a partire dalla sesta settimana di gestazione.
  • A otto settimane si evidenzia la prima forma di sensibilità cutanea; progressivamente, ad una ad una, manifestano sensibilità tutte quelle aree che nell'adulto presentano maggior numero e varietà di recettori.
  • Gli organi gustativi sono maturi alla quattordicesima settimana e si può vedere come il feto aumenti o diminuisca l'inghiottimento del liquido amniotico in relazione alla presenza in questo di sostanze zuccherine o amare. Alla nascita le preferenze gustative sono già molto nette.
  • L'apparato olfattivo si sviluppa tra le undici e le quindici settimane.
  • Per quanto riguarda l'apparato uditivo, la coclea è già formata a otto settimane e i recettori cominciano a differenziarsi alle dieci settimane. L'ambiente uterino è di per sé ricco di rumori provenienti dai funzionamenti fisiologici del corpo materno ed esercita solo una modesta funzione di schermo rispetto agli stimoli sonori e, un poco più intensa, rispetto a quelli luminosi provenienti dall'esterno.
 Fonte:
 http://www.amando.it/mamma/gravidanza/legame-feto-mamma.html

OVULAZIONE

Questo video dà una spiegazione delle fasi di evoluzione femminile. Questo meraviglioso sistema creato da Dio è il meccanismo che genera una nuova vita (testo di Scribe Valdemir Mota de Menezes, lo Scriba)




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INDUTTORE DELL’OVULAZIONE
Farmaco utilizzato per provocare l’ovulazione nella donna (espulsione di un ovulo dall’ovaio verso la tuba uterina).

Gli induttori dell’ovulazione si suddividono in tre gruppi: clomifene; gonadotropine umane, prelevate dalle urine delle donne in menopausa (gonadotropina umana della menopausa) o gravide (gonadotropina corionica o hCG); analoghi dell’LHRH o GnRH
(ormone prodotto dall’ipotalamo), tra cui buserelina e leuprorelina, che agiscono come il fattore di rilascio LH secernendo ormone luteinizzante.

Questi prodotti, che stimolano l’ovaio o i suoi centri di controllo cerebrali (ipotalamo, ipofisi), sono indicati nel trattamento della sterilità femminile, e sono utilizzati per produrre un ovulo in vista della fecondazione in vitro (fecondazione artificiale). Inoltr e, per la loro prerogativa di stimolare la produzione di spermatozoi nel testicolo, sono indicati nel trattamento della sterilità maschile.
Possono essere somministrati per via orale o iniettati.

In seguito alla loro assunzione, molto spesso l’ovaio espelle più ovuli contemporaneamente, fenomeno responsabile di gravidanze multiple. Gli induttori dell’ovulazione sono controindicati in caso di gravidanza e di tumori dell’apparato genitale o del cervello.

Fonte:
http://medicinasalute.com/guarire/curare/induttore-dell-ovulazione/

sexta-feira, 20 de abril de 2012

MEDICINA E BIOLOGIA DE MÃOS DADAS

No curso de Biologia da Universidade Metropolitana, o Escriba Valdemir Mota de Menezes estudou esta lição que demonstra que o avanço no conhecimento da Medicina caminhou de mãos dadas com as descobertas científicas na área da Biologia:


Há séculos atrás, livros datados de 400 a.C., conferidos ao “Pai da Medicina”
- Hipócrates -, fazem menções a doenças, atribuindo estas à dieta
ou a problemas físicos, não justificando suas causas como problemas divinos,
como era feito até então. Provavelmente, neste momento em que
se deixa de explicar alguns processos biológicos como divinos, tenha se
iniciado a História da Biologia.

Alcmaeon, membro da Escola de Medicina de Crotona, foi um dos primeiros
a desenvolver estudos realizando dissecação de animais para compreender
a forma e a função dos órgãos em diferentes animais. Ele contribuiu
para o entendimento de que o cérebro é o órgão que gerencia nossas
funções vitais.

Já Aristóteles, que viveu entre 384-322 a.C. e não foi apenas um filósofo,
agrupou de forma sistemática os animais, dividindo-os em dois grupos:
os que possuíam sangue e aqueles que não possuíam sangue. Mesmo
sem ter equipamentos de precisão como os que dispomos hoje, podemos
perceber que esta classificação de mais de 2000 anos atrás corresponde,
grosso modo, aos vertebrados e invertebrados, classificação que adotamos
atualmente.

Durante a idade média, de 476-1453 d.C., em várias partes da Europa iniciou-
se um forte movimento de tradução de documentos antigos provenientes
dos árabes e gregos, possibilitando o desenvolvimento de várias
áreas de conhecimento, dentre elas a Biologia. Em 1636, o inglês William
Harvey apresentou uma teoria explicando o processo de circulação sanguínea;
até então, acreditava-se que as artérias continham ar para refrigerar o corpo.

Através de estudos anatômicos, Harvey pôde concluir que
o coração bombeava sangue para o corpo e que esse sangue retornava ao
coração, que funcionava de forma semelhante aos músculos (REBOLLO,
2002), ou seja, contraindo-se. Estas afirmações de Harvey eram muito
contraditórias ao que se conhecia na época, sendo aceitas aos poucos.
Continuando o trabalho de classificação iniciado por Aristóteles, Carl von
Linné, foi um dos cientistas que mais contribuiu para o desenvolvimento
da biologia e de outras áreas. Ele desenvolveu o sistema de classificação,
atualmente adotado, que consiste na forma de nomear as espécies
em gênero e espécie. Apesar de seu interesse no estudo das plantas,
denominado Botânica, descreveu inúmeras espécies animais e, também,
atuou de forma importante no desenvolvimento da escala de temperatura
a partir do estudo de Anders Celsius, a escala adotada hoje, de 0 a 100°C,
antes era invertida.

“O progresso da Biologia ocorreu de forma mais rápida, a partir do momento
que foi possível observar estruturas antes inexistentes ao olho nu.
O advento do microscópio, foi um grande avanço permitindo diversas análises
que antes não era possível”. (CARVALHO & RECCO-PIMENTEL, 2001;
JUNQUEIRA & CARNEIRO, 2004)

Já no século XIX foi apresentada a teoria celular por Matthias Schleiden
e Theodor Schwann que comprovaram que os animais e as plantas são
formados por pequenas unidades denominadas células.

Mas, foram WATSON & CRICK (1953), baseados em um estudo anterior,
que formularam a estrutura helicoidal do DNA e marcaram o início da
Bioquímica moderna. A ciência mudou com essa descoberta da estrutura

terça-feira, 3 de abril de 2012

MALADIE

Information de Wikipedia

La maladie est une altération des fonctions ou de la santé d'un organisme vivant, animal ou végétal.
On parle aussi bien de la maladie, se référant à l'ensemble des altérations de santé, que d'une maladie, qui désigne alors une entité particulière caractérisée par des causes, des symptômes, une évolution et des possibilités thérapeutiques propres.
Un malade est une personne souffrant d'une maladie, qu'elle soit déterminée ou non. La plupart du temps ce terme est utilisé pour désigner un être humain. Lorsqu'il est pris en charge par un médecin ou qu'il reçoit une attention médicale, il devient alors un patient.
La santé et la maladie sont parties intégrantes de la vie, du processus biologique et des interactions avec le milieu social et environnemental. Généralement, la maladie se définit comme une entité opposée à la santé, dont l'effet négatif est dû à une altération ou à une désharmonisation d'un système à un niveau quelconque (moléculaire, corporel, mental, émotionnel ...) de l'état physiologique ou morphologique considérés comme normal, équilibré ou harmonieux. On peut parler de mise en défaut de l'homéostasie.


Polysémie
Par abus de langage, le terme maladie est parfois utilisé plus largement pour faire référence à certaines conditions causant inconfort, détresse, problèmes sociaux ou la mort chez la personne concernée, ou des problèmes similaires chez les personnes en contact avec elle. On l'utilise aussi pour parler de manies et autres passions.
La maladie est à différencier des blessures, handicaps, syndromes et affections.
Un syndrome est un ensemble de signes ou de symptômes qui apparaissent simultanément. Ainsi l'usage médical distingue une maladie, qui a une cause spécifique connue, d'un syndrome, qui ne se préoccupe pas des causes.
Une affection désigne une altération de fonctions qui est rattachée à un organe spécifique et qui ne prend en compte ni les causes, ni les symptômes, ni le traitement. Tout comme les syndromes, elle est parfois distinguée d'une maladie.
Un handicap est une déficience qui peut aussi bien être due à une maladie qu'à une blessure.
Classifier un certain état comme une maladie est un fait social d'évaluation. Ainsi, certains états ne sont reconnus comme des maladies que dans certaines cultures, ou à certaines époques, et pas dans d'autres. On parle alors de syndromes culturels. Parfois la catégorisation d'un état comme une maladie est controversé au sein d'une même société. L'hyperactivité et l'obésité sont par exemple des états de plus en plus considérés comme des maladies par l'opinion publique dans les pays occidentaux mais n'étaient pas ainsi considérés il y a encore quelques décennies et ne le sont toujours pas dans certains pays. Depuis le XIXe siècle, l'homosexualité a été traitée comme une maladie et est encore considéré comme telle par certains, bien qu'elle ne le soit plus par les psychologues.
Habituellement, une personne est désignée comme malade lorsqu'on considère que son état actuel nécessite un traitement.
Par extension, on peut associer la maladie à des entités non biologiques pour signifier qu'elles sont altérées ou que leur fonctionnement n'est plus considéré comme bon. Il est ainsi habituel d'entendre les termes « société malade » ou « entreprise malade » par exemple.