segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

RAZÃO DESTE SITE

Aqui você obterá informações básicas sobre a Medicina Moderna e os avanços científicos que visam minimizar o sofrimento humano, melhorando as condições de vida. As doenças são os principais mecanismos usados pela morte para que não vivamos para sempre. Este blog também quer mostrar que Deus pode aliviar nossos sofrimento neste mundo e nos dá a promessa de uma vida eterna, sem doenças e males para todo aqueles que se submeterem a sua vontade.

LEPRE

LEPRE (MEDECIN)



Cette maladie, souvent cité dans les Écritures (la Bible), les causes de grandes souffrances pour l'homme et est toujours une forte expansion en Afrique (Par ecribe Valdemir Mota de Menezes)


EAU POTABLE

L'eau potable est un bien essentiel à la vie humaine. L'être humain doit comprendre que l'eau est une marchandise qui ne peut pas être gaspillé. La croissance rapide de la population rend la nécessité de plus d'eau pour alimenter les grandes villes une question plus grave encore. (Administrateur Valdemir Mota de Menezes)

SOLITÁRIA


Neurocisticercose
É uma forma particular de cisticercose, doença relacionada ao ciclo de vida de um parasita do corpo humano, a Taenia solium, popularmente conhecido como "tênia" ou "solitária". Nesse tipo de cisticercose, a larva da tênia instala-se no sistema nervoso central – no encéfalo (parte do sistema nervoso central contida no interior da caixa craniana, composto das seguintes estruturas: cérebro e cerebelo (massa encefálica), meninges, espaço subaracnóideo, cisternas, sistema ventricular e liquor (líquido cefalorraquiano) ou na medula espinhal (estrutura cilíndrico-tubular que se estende desde o pescoço até a base da coluna vertebral dentro de um túnel, formado pelos espaços internos das vértebras, chamado canal medular. Continuação do encéfalo, a medula é, como ele, envolta pelas meninges. Dela partem nervos para o pescoço, o tronco e membros), provocando desde leves a graves lesões, que podem ser fatais).


Características
A neurocisticercose é a parasitose mais comum do sistema nervoso central, acometendo homens e mulheres de todas as idades – mas o maior número de casos ocorre na faixa dos 20 aos 50 anos. Com distribuição geográfica universal e, segundo estatísticas da Organização Mundial de Saúde (OMS), provocando cerca de 50 mil mortes anuais, essa doença é rara em países de bons hábitos sanitários e comum em áreas com populações que vivem em condições precárias de higiene, sobretudo na Ásia, na África e na América Latina. No Brasil, onde a incidência é alta, ela predomina em São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás.


Causa
Para existir, essa parasitose exige dois seres vivos chamados hospedeiros, um definitivo e outro intermediário. No ciclo natural, o ser humano é o hospedeiro definitivo, abrigando em seu intestino o verme adulto, e o porco é o hospedeiro intermediário, abrigando em sua carne o embrião desse verme.
O verme adulto da Taenia solium prende-se ao intestino humano pelas ventosas existentes em sua cabeça. De seu pescoço curto sai o corpo, que vai crescendo e descendo continuamente por dentro do intestino do homem, em forma de uma "fita" que atinge vários metros de comprimento, até chegar às porções finais do tubo digestivo, causando um quadro clínico denominado teníase. Quando a pessoa evacua, segmentos do corpo da tênia (chamados proglotes), cheios de ovos com embriões,são eliminados com as fezes. Se a evacuação é feita no solo, como ocorre em muitas áreas do meio rural, cada proglote, ao se romper, libera de 80 a 100 mil ovos, que são espalhados pelas chuvas e pelo vento, atingindo plantas rasteiras, como hortaliças, e contaminando a água de irrigação e de beber.
O ciclo prossegue quando o porco ingere esses ovos ao fuçar o solo para se alimentar. No aparelho digestivo do animal, os ovos liberam embriões que penetram em seus vasos sanguíneos e acabam chegando a diversas partes do organismo, entre elas os músculos – ou seja, a carne do porco. Ali instalado cada embrião transforma-se numa larva, contida dentro de uma bolsa, chamada cisticerco.
O homem é o único ser no qual essa larva encapsulada se transforma em verme adulto. Isso ocorre quando a pessoa ingere carne de porco semicrua com cisticerco – ao chegar no trato digestivo, este libera a larva, que se fixa na parede do tubo intestinal e começa a se desenvolver, gerando um novo verme adulto, a tênia ou solitária.
1- Se o homem tem teníase como hospedeiro definitivo e o porco tem cisticercose como hospedeiro intermediário, como pode uma pessoa adquirir a cisticercose?
O ser humano adquire a cisticercose quando faz o papel de hospedeiro intermediário, abrigando em seu organismo o cisticerco. Isso pode ocorrer quando a pessoa ingere os ovos dos proglotes, por dois modos:
- Hétero-infestação: pela ingestão de alimentos (como hortaliças) ou água contaminados;
- Auto-infestação externa: nos casos de contaminação oral por ovos das próprias fezes (mão contaminada levada à boca).
Quando os cisticercos se fixam no encéfalo ou na medula espinhal, instala-se o quadro de neurocisticercose, respectivamente encefálica ou espinhal.


Diagnóstico

1- Neurocisticercose Encefálica
É baseado no exame clínico, na avaliação dos sintomas, na tomografia computadorizada, na ressonância magnética e no exame de líquor, sendo que a tomografia fornece grande contribuição ao diagnóstico, permitindo identificar as formas viáveis, calcificadas e a hidrocefalia. Se necessário, recorre ainda à biópsia e até a uma intervenção cirúrgica para esclarecimento diagnóstico.

2- Neurocisticercose Espinhal
Com recursos iguais aos que emprega para o diagnóstico da neurocisticercose encefálica. Só que neste caso a tomografia computadorizada dá uma contribuição bem menor para a identificação do problema do que a ressonância magnética. Quando não se dispõe da ressonância, o diagnóstico pode ser auxiliado pela mielografia (exame consistente em radiografias da coluna vertebral, feitas após introdução de substância de contraste no espaço subaracnóideo da medula) e mielotomografia (tomografia computadorizada da coluna vertebral, feita após introdução de substância de contraste no espaço subaracnóideo da medula).


Sintomas
1- Neurocisticercose Encefálica

Os sintomas e a gravidade da doença relacionam-se basicamente à localização do cisticerco do encéfalo. Por esse motivo, consideram-se duas variantes:
- Neurocisticercose parenquimatosa – ocorre quando os parasitas se situam na massa cerebral, ou seja, no parênquima encefálico.
Nesta forma, os sintomas são produzidos pela própria presença do cisto e da calcificação e pela reação inflamatória do cisto em degeneração. A manifestação mais comum é a epilepsia – segundo as estatísticas, presente em até 80% dos casos –, traduzida por diversos tipos de crises, de acordo com o local onde se encontra o cisticerco no parênquima.
Ela ocorre de modo generalizado ou manifesta-se por convulsões ou ataques, envolvendo partes do corpo e mesmo por crises de ausência. O quadro de sintomas inclui dores de cabeça, alterações no comportamento, distúrbios psiquiátricos, rebaixamento intelectual e, nos casos de intensa infestação, até demência.
Nessa localização a doença pode se apresentar sob duas formas:
- forma tumoral: cistos em degeneração produzem intensa reação inflamatória em seu redor, levando ao surgimento de sintomas causados por compressão e deslocamentos de estruturas próximas, principalmente paralisias de partes do corpo e mesmo hipertensão intracraniana. Encerrado esse processo de inflamação que elimina o cisto, resta no local uma calcificação.
- forma edematosa (ou encefalítica): mais comum na mulher, ocorre quando há grande infestação do parênquima, por dezenas de cistos em degeneração simultânea, desencadeando intensa reação inflamatória. Esta, por sua vez, ocasiona acentuado edema (inchaço) em todo o cérebro, provocando hipertensão intracraniana e sintomas como dores de cabeça, vômitos, sonolência e rebaixamento da consciência e da visão. Às vezes ocorrem convulsões e, nos casos mais graves, o quadro pode evoluir para a morte.
- Neurocisticercose extraparenquimatosa – quando eles se localizam no sistema ventricular (conjunto de cavidades (ventrículos) que se intercomunicam, situadas no interior da massa encefálica), no espaço subaracnóideo e nas cisternas. Nessa variante de neurocisticercose encefálica, os sintomas e as complicações relacionam-se diretamente com o local envolvido fora do parênquima. Assim, se a localização for no espaço subaracnóideo, podem ocorrer um só cisticerco isolado ou diversos deles espalhados. Quando entram em degeneração, eles provocam, como resposta do organismo, uma inflamação das meninges (três membranas superpostas que revestem a massa encefálica e a medula espinhal. De dentro para fora, elas se chamam respectivamente: pia-máter, aracnóide e dura-máter) e, como conseqüência, um quadro clínico típico de meningite, com dores de cabeça, vômitos e febre. No espaço subaracnóideo também podem se desenvolver cistos gigantes, arredondados, ovalados ou em cachos que, devido a seu tamanho, também podem causar compressão da massa encefálica e de ventrículos.
Se a localização for em cisternas, o parasita pode apresentar-se na forma de cisticerco racemoso que, como se fosse um tumor, comprime estruturas próximas ou que atravessam a área (como nervos, por exemplo), podendo causar alterações visuais e auditivas, e de movimentos dos olhos, da face e de membros.
Também na região cisternal, o cisticerco racemoso pode produzir a chamada meningite cisternal crônica, uma das mais graves complicações da neurocisticercose encefálica. As meninges que delimitam a cisterna afetada tornam-se fibrosadas (engrossadas), causando aderências, comprimindo estruturas e obstruindo a circulação do liquor. Isso provoca hidrocefalia, ou seja, acúmulo de liquor nas cavidades ventriculares, que vão ficando cada vez mais dilatadas. Em conseqüência, aumenta a pressão intracraniana e sobrevêm dores de cabeça crescentes, vômitos, alterações visuais e, em graus mais avançados, diminuição da consciência.
Se a parasitose é no sistema ventricular, a principal complicação é a hidrocefalia. Esta pode se manifestar em episódios intermitentes, quando o cisto viável sofre deslocamentos no interior da cavidade ventricular, alternadamente obstruindo e liberando a passagem do liquor – é a chamada síndrome de Bruns. A hipertensão intracraniana gerada pela hidrocefalia produz dores de cabeça contínuas de intensidade crescente, vômitos, alterações visuais e, em graus mais acentuados, diminuição e até perda da consciência.
As manifestações clínicas da neurocisticercose variam segundo a intensidade da infestação (um, alguns ou dezenas de cistos) e da inflamação produzida pelos cistos em degeneração. Quanto maior a reação do organismo contra os parasitas, tanto maior será a reação inflamatória, com repercussões também mais intensas para o próprio encéfalo.
O cisto viável, em geral, vive em harmonia com o encéfalo e não traz perturbações. Os sintomas surgem somente quando ele entra em degeneração. Em alguns casos, a doença evolui de modo discreto, com crises epilépticas esporádicas ou leve dor de cabeça; em outros, pode haver uma epilepsia de difícil controle; em outros ainda, pode se desenvolver aumento de pressão dentro da cabeça (hipertensão intracraniana), com o risco de evolução para coma (diminuição do estado de consciência, que pode ir desde leve rebaixamento até perda total da consciência e da capacidade de respirar espontaneamente. Quando não há qualquer reação da pessoa aos estímulos, diz-se que o coma é arreativo) e até mesmo morte.

2- Neurocisticercose Espinhal
O doente tem paralisias e alterações da sensibilidade nos braços e nas pernas, em combinações variáveis na forma e na intensidade, bem como dores que se irradiam para braços, pernas, tórax e abdome. Se houver associação das neurocisticercoses espinhal e encefálica, os sintomas de ambas podem aparecer simultaneamente num mesmo paciente.


Prevenção
A falta de informação, a ausência de padrões mínimos de higiene sanitária e o disseminado hábito de consumir carne de porco crua ou mal cozida são os fatores responsáveis pela alta incidência dessa grave doença em nosso meio. Assim, a prevenção depende essencialmente de uma atuação vigorosa das autoridades de saúde, tanto no nível da informação às populações mais afetadas quanto no da fiscalização das condições de higiene nos criadouros e abatedouros de suínos.
Seguem-se informações sobre cada uma das duas formas básicas da neurocisticercose.
1- Neurocisticercose Encefálica
O embrião da tênia que, levado pela corrente sanguínea, atinge o encéfalo, transforma-se, em aproximadamente dois meses, num cisticerco, que pode chegar ao diâmetro de 4 a 20 milímetros. Na evolução natural, ele morre em dois a cinco anos por degeneração de suas estruturas e fica uma calcificação onde ele estava.
O cisticerco vivo, chamado de cisto viável, apresenta-se na massa encefálica (conjunto formado, no encéfalo, pelo cérebro e cerebelo) como uma bolsa cheia de líquido claro, contendo a larva. Quando o parasita entra em processo de morte (cisto em degeneração), sua destruição desencadeia uma reação inflamatória e inchaço de intensidade variável na região em torno dele.
No espaço subaracnóideo (pequeno espaço na massa encefálica entre as meninges aracnóide e pia-máter. A massa encefálica e a medula espinhal são revestidas por três meninges (membranas) superpostas: a dura-máter, a aracnóide e a pia-máter) e no das cisternas (locais onde o espaço subaracnóideo é anatomicamente dilatado), onde existe o liquor (substância líquida contida nas membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal, nutrindo-os e protegendo-os contra choques. O mesmo que líquido cefalorraquiano ou fluido cérebro-espinhal), o cisticerco pode sofrer uma transformação e adquirir o aspecto de um aglomerado de cistos (em forma de cacho de uvas) de grande tamanho. Nesse caso, ele recebe o nome de cisto racemoso e pode atingir mais de 50 milímetros.
A neurocisticercose é considerada como em fase inativa quando representada apenas por cisticercos calcificados. Se os cistos são viáveis ou em degeneração, diz-se que ela está em fase ativa.
2- Neurocisticercose Espinhal
O cisticerco pode chegar ao canal da medula espinhal de dois modos: pela circulação sanguínea ou pelo espaço subaracnóideo, arrastado pela movimentação do liquor. O parasita pode provocar lesões comprimindo as estruturas a ele adjacentes, desencadeando inflamação local ou provocando reações inflamatórias das meninges, o que causa as chamadas aracnoidites constritivas, que comprimem e estrangulam a medula.


Tratamento
1- Neurocisticercose Encefálica
Medicamentoso:
- cisticidas (ou parasiticidas), capazes de causar a morte do parasita;
- antiepilépticos, para combate das crises epilépticas como ataques, convulsões e ausências;
- corticóides, que têm ação antiinflamatória;
- analgésicos, antitérmicos e antieméticos, respectivamente para aliviar dores, baixar a temperatura e combater vômitos.
Em casos graves, o médico pode optar pela via cirúrgica.
Cirúrgico
Dependendo do quadro, o médico poderá optar por:
Derivação ventrículo-peritonial ou ventrículo atrial – É usada para correção da hidrocefalia e alívio da hipertensão intracraniana. Consiste em fazer uma comunicação do sistema ventricular com o peritônio (membrana que reveste as cavidades abdominal e pélvica), no abdome, ou com o átrio (Cada uma das duas câmaras (cavidades), direita e esquerda situadas acima, respectivamente ,de cada ventrículo no coração) no coração, para que o liquor acumulado se escoe para essas áreas.
Cirurgia neuroendóscopica – Faz-se a abertura de um orifício de alguns milímetros no crânio, por onde o endoscópio é introduzido e dirigido até o cisto a ser retirado.
Craniotomia – Operação feita com abertura do crânio para abordagem direta da cisticercose intraventricular, cisternal e de cistos gigantes subaracnóideos .

2- Neurocisticercose Espinhal
Os parasiticidas não têm vantagem comprovada nesta localização. Basicamente, o tratamento é feito com corticóides, bastante úteis na redução do processo inflamatório. Em casos graves, o médico pode optar pela via cirúrgica para extrair os cistos.
FONTE:
Colaboração

Dr. Pedro Camilo de Almeida Pimentel
http://www.einstein.br/SGPO/FormulariosExternos/EspacoSaudeDoencas/wFrmImpressaoDoenca.aspx?SGDODoen=55


quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

PALUDISME



Le thème de cette huitième édition : LE PALUDISME : MOYENS DE LUTTE ET PRÉVENTION

Avec 300 millions de victimes chaque année dans le monde, le paludisme continue de faire des ravages. Grâce à l’utilisation de moustiquaires imprégnées, de la pulvérisation d’insecticides et de traitements préventifs pendant la grossesse, on a sauvé ces dix dernières années la vie de près de 750 000 enfants en Afrique. Cette maladie n’est pas encore enrayée car l’un des principaux problèmes est que le parasite du paludisme est de plus en plus résistant aux traitements classiques. Le Bénin se mobilise contre cette maladie. Reportage à Cotonou.

Le geste qui sauve : LE PRÉSERVATIF FEMININ